Também, como ela, me sinto muito bem na cozinha. E não posso mentir, sinto um prazer enorme quando estou preparando comidinhas simples, guloseimas ou inventando e modificando ali e aqui outras receitas por falta de ingrediente ou por excesso. Com certeza, minhas receitas terapêuticas na cozinha não são lights, não sou muito de comidas lights. Prefiro as saudáveis que não são obrigatoriamente mais leves.
De umas semanas pra cá fiz macarrão à carbonara, hummm, nunca tinha preparado essa receita, porém ela estava naquela minha listinha "de vou fazer essa receita um dia, ah se vou!" e ficou divina. Tá bom, essa não é uma receita tããão saudável, já que coloquei bacon, linguiça e ovos. Com muita felicidade preparei tudo na minha panela wok. Não sobrou muito para contar estória, mas deixo a fotinho registrada acima. Depois assei um bolo de doce de banana com aveia e linhaça – receita já armazenada na cachola – e coei um café bem fresquinho pra acompanha-lo. A combinação não podia ser mais perfeita.
Num domingo na casa dos meus pais, minha mãe pediu uma sobremesa rápida e gostosa, lembrei de um monte de cremes, sobrepus todos e incrementei com morangos, suspiros e merengue. Nesse caso, o único ingrediente saudável foi o morango, que coitadinho, era mero coadjuvante na preparação! O toque da camada de chocolate em pó e creme de leite, deixaram a receita ainda mais irresistível. No fim, deu pra cinco pessoas degustarem à vontade. Meu irmão foi o primeiro a atacar!!
Há algumas semanas também preparei uma torta mineira e troquei alguns ingredientes, como o queijo branco pela ricota e o creme de leite por iogurte integral natural. Esse creme ficou bem mais leve e menos doce, já que a torta recebe uma camada espessa de goiabada derretida na cobertura. Hummm, delícia.
Cozinhar é realmente uma boa terapia e faz um bem danado. E, claro, nada melhor do que saborear pratos que você já estava ensaiando para preparar há um bom tempo.
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