segunda-feira, 4 de abril de 2011

Arrumadão, Valadão ou cópia fiel?

Há duas semanas atrás assisti ao filme "Cópia fiel" com a Juliette Binoche e ele superou todas as minhas expectativas. Super simples, tocante e de uma paisagem de arrepiar até os pelos do nariz, com diálogos surpreendentes e ainda te deixa no final com uma pulguinha atrás da orelha. Nada melhor depois de ir ao cinema.

Bom, falando em simplicidade e expectativas...faz seis meses que mudei um pouco o caminho da minha vida e percebi que rapadura é doce, mas não é mole não. Assim é a vida também. E tenho persistido naquilo que quero para agora. Como escrever aqui neste diário e compartilhar.

Essa mudança trouxe outras tantas que tornaram minha vida mais ativa. Mas, fantasticamente falando, houve uma máquina no caminho de casa para o trabalho que me trazia um tantinho a mais de alegria. Seria como ralar uma pitada de noz-moscada naquele queijo forte que usamos na cozinha e deixamos a receita com um gosto menos acentuado do tal queijinho que insiste em roubar o sabor dos outros ingredientes.

Pois é, a máquina era a noz-moscada no queijo forte e duraram 5 meses certinhos toda essa leveza. Agora o que me faz lembrar esse momento é uma música do Jeff Buckley que, já disse aqui, conheci há pouco tempo e que adoro a voz. A tal máquina noz-moscada que me pegava indo ou vindo (algumas vezes, nas quais fiquei bem surpresa e feliz com a minha surpresa que me surpreendia, entende?).


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